Negra Li começa a deixar o rap
Sem o parceiro Helião, sem o rap, com pose de diva americana de R&B. É assim que Negra Li aparece em seu novo CD, Negra Livre, o primeiro solo de uma carreira que começou no hip hop (no grupo RZO) e chega ao cinema e à TV pelas mãos da diretora Tata Amaral.
Negra Li, 27, é a protagonista do filme Antonia, que foi exibido sexta, no Festival do Rio, e cuja versão televisiva será mostrada na faixa antes ocupada por Cidade dos Homens, na Globo.
Dito isso, ao disco: livre para apostar em seu gosto pessoal, Negra Li aparece mais cantora do que rimadora, característica que ela diz ser o seu forte, mesmo nos tempos de rap. "Quero expandir, ampliar meus conhecimentos, fazer músicas para todos os gostos."
Isso inclui "samplear"’ uma canção de Marisa Monte, "Você vai estar na minha"’, que aparece mais dançante, com versos de Lino Crizz, do Motirô, e interpretar duas versões para músicas em inglês, feitas pelo ex-parceiro Helião e por Dudu Falcão.
Caetano Veloso aparece como figura ilustre do disco, dividindo os vocais com Negra Li na romântica "Meus telefonemas’". Além dele, há também a participação de Nando Reis, autor da música que dá nome ao trabalho.
O repertório alterna momentos inspirados - nos raps ou na faixa-título - com fracas músicas românticas.
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